quarta-feira, 25 de março de 2009

Rubinho, a fé e o 21

Do nada ou quase nada, como uma Fenix – o piloto Rubens Barrichello e a mais nova equipe da Fómula 1, a Braw, surgem das cinzas. Sim, das cinzas da extinta Honda, que não tinha mais a mínima chance de se erguer na Fórmula 1, com resultados inexpressivos ela se tornou um elefante branco no principal circo do automobilismo mundial.
E os escolhidos do principal executivo da nova escuderia, o experiente Ross Brawn, foram Jenson Button (20) e Rubens Barrichello (21).

Confiante no carro e sua equipe, que desmonstraram até aqui em poucos dias de teste que são competitivos, Rubinho parte para acabar com o tabu de que o número, 21, de seu carro, é detentor de menos vitórias da Fórmula 1 – somente uma com Jackie Stewart pilotando uma Tyrrell no GP da Argentina em 1972:
"Nosso time foi o que mais impressionou nos testes, então eu estou muito confiante", disse o brasileiro ao jornal italiano Gazzetta dello Sport.
e
"Agora eu tenho um carro verdadeiramente competitivo, em uma equipe pequena, mas de alta qualidade. Foram quatro meses de desenvolvimento, e todos já sabiam onde mexer e o que arrumar. Esta é a hora certa de levar para a pista e vencer. E, eu posso fazer isso", adiantou Rubinho.


Aqui ficamos na torcida, na madrugada de domingo (3h de Brasília) no GP da Austrália – Melbourne, para que seu desempenho seja o melhor possível, e tudo dê certo, para você e sua equipe.

Fé em Deus e pè na Tábua’, Rubinho.

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